Melhor vermelho do que morto; esse foi o slogan com o que Malcolm McLaren tentou ressuscitar The New York Dolls, banda newyorquina exitosa dos anos setenta. A quase quatro décadas de que o desaparecido genrente dos Sex Pistols provara dito jogo, a foto desafiante de Calu Rivero e seu cabelo vermelho marcou o epicentro da chuvosa noite de sábado em Palermo Soho.
O pretexto era o lançamento da temporada outono-inverno da cabeleireira que adotou a asa mais cool do rock argentino: Roho. A isca era ver a versão DJ de uma das protagonistas da novela Dulce amor. O aditivo era contemplar o desenvolvimento artístico de Benito Cerati, em plano de DJs também. “Esta é minha quarta vez como DJ… Passo música dos anos noventa, canções, coisas que me divertem”, comentava a Clarín o filho mais velho de Gustavo, minutos antes de que seu computador começara a disparar peças de The Cure, Scissor Sisters, Soda Stereo, Almendra e Charly García... (Leia mais no scan)
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